As viagens também são as pessoas:
alunos, professores, guia, condutores. Onde há pessoas há desajustes, conflitos,
atrasos, imprevistos, surpresas bem guardadas, momentos de paz e calma, noites mal dormidas. Aqui
também houve de tudo, com os condicionalismos de se viajar com 98 alunos e 11
professores.
Fortes são alguns momentos,
como a subida ao 2º andar da Torre Eiffel, lugar onde se testaram os medos; o
jantar no Hard Rock Café; um atraso irremediável em Versalhes; a visita ao Parque Astérix, com as montanhas russas
por objetivo; o enfrentar das filas de Paris e dos parques, muito cheios de
turistas; o passeio em bateau-mouche com os viajantes enregelados a gritarem
por baixo das pontes ou a exprimirem “o seu desejo” numa das pontes mais “românticas”
do trajeto; um aniversário com direito a comemoração; o momento do regresso.
Aí estão as caras.
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